Moleiros:
Moleiro-parasítico. Stercorarius parasiticus
Observável em toda a costa portuguesa principalmente durante os periodos de migração. Sendo uma ave de mar aberto é porém, por vezes possível observar junto à costa, principalmente junto à foz dos principais rios e reentrâncias lagunares.
Data: 14-09-2013
Local: Monte do urso a 25MN a oeste de Cascais
Observações: Juvenil 1º inverno
Data: 14-09-2013
Local: Monte do urso a 25MN a oeste de Cascais
Observações: Adulto
Moleiro-de-cauda-comprida. Stercorarius longicaudus
É o mais oceânico dos moleiros sendo raramente observado na costa portuguesa
Data: 14-09-2013
Local: Monte do urso a 25MN a oeste de Cascais
Observações:
Moleiro-pomarino. Stercorarius pomarinus
Ave pelágica, este moleiro aproxima-se frequentemente da costa portuguesa, principalmente quando existe alguma tempestada, podendo ser relativamente fácil de observar a partir da costa principalmente de promontórios. É facilmente confundível com o Moleiro-parasítico.
Data: 14-09-2013
Local: Monte do urso a 25MN a oeste de Cascais
Observações:
Moleiro-grande. Stercorarius skua
É o maior dos moleiros e também o que ocorre nas costas portuguesas em maior número. No outono e inverno é relativamente frequente ser obsrvado a partir de terra.
Data: 21-09-2012
Local: Peniche
Observações: A ave estava visivelmente debelitada após a anterior tempestade, tendo estado durante dois dis no interior do porto de pesca de Peniche
Gaivotas:
São, regra geral,
aves médias a grandes. As espécies de maiores dimensões levam até quatro anos a
atingirem a plumagem de adulto, geralmente corpo branco e asas cinzento claro
ou preto podendo a cabeça ser preta, nos primeiros anos de vida a plumagem vai evoluindo
do cinzento, ou pardo até à plumagem de adulto o que faz com que algumas das
espécies sejam, nesta fase, de difícil identificação. Têm bicos fortes e
compridos patas com membranas.
As gaivotas são
espécies tipicamente costeiras ou de interior, e raramente se aventuram em mar
alto. Porém existem espécies cujo habitat natural é o mar alto.
Em Portugal, durante
os meses de Inverno ocorrem regularmente quinze espécies de gaivotas, podendo
ocasionalmente ser observada alguma espécie oriunda de outro continente ou
latitude.
Gaivota-de-cabeça-preta. Larus malanocephalus
Data: 30-12-2011
Local: Lisboa
Observações: Juvenil
Data: 23-09-2011
Local: Tavira
Observações: Plumagem de Inverno
Data: 07-02-2013
Local: Amoreira, Óbidos
Observações: 07-02-2013
Data: 02-03-2011
Local: Seixal
Observações: Plumagem nupcial
Gaivota-pequena. Larus minutus
Ocorre na costa portuguesa, em reduzido número, na migração de inverno, normalmente depois de Outubro. É frequentemente observada em zonas de praias ou portos, mas também já foi observada em águas doces a algumas centenas de metros da costa.
Data: 03-12-2011
Local: Peniche
Observações: Juvenil
Data: 10-12-2011
Local: Foz do rio Sizandro
Observações: Juvenil
Guincho. Larus ridibundus
É uma das mais comuns gaivotas que invernam em Portugal, habitualmente ocorre em zonas costeiras, estuarinas ou de salinas, mas também pode ser observado em campos agricolas distantes do mar, principalmente em dias de invernia.
Data: 02-01-2013
Local: Peniche
Observações: Juvenil
Data: 10-02-2012
Local: Seixal
Observações: Adulto em plumagem de Inverno
Data: 16-02-2011
Local: Peniche
Observações: Adulto em plumagem de transição
Data: 13-02-2013
Local: Peniche
Observações: Plumagem nupcial
Gaivota-de-bico-fino. Larus genei
Data: 25-09-2010
Local: Tavira
Observações: Primeira observação da espécie
Gaivota-parda. Larus canus
Data: 14-02-2012
Local: Peniche
Observações: 2º inverno
Data: 16-02-2011
Local: Seixal
Observações: 2º inverno
Data: 16-02-2011
Local: Seixal
Observações: Adulto
Data: 20-02-2013
Local: Peniche
Observações: Adulto. Desde 2009 que um indivíduo desta espécie, todos os invernos aparece neste mesmo local. Possivelmente o mesmo indivíduo.
Gaivota-de-bico-riscado. Larus delawarensis
Data: 23-12-2012
Local: Peniche
Observações: 2º inverno
Data: 18-01-2011
Local: Seixal
Observações: Adulto
Data: 16-02-2011
Local: Seixal
Observações: Adulto
Gaivota-de-audouin. Larus audouinii
Data: 03-05-2012
Local: Peniche
Observações:
Gaivota-prateada. Larus argentatus
Data: 28-12-2011
Local: Praia de S. Amaro, Oeiras
Observações: Primeira observação da espécie
Gaivota-hiporbórea. Larus hyperboreus
Data: 26-01-2013
Local: Peniche
Observações: 1º inverno
Data: 07-02-2009
Local: Peniche
Observações: Adulto
Gaivota-polar. Larus glaucoides
Data: 15-01-2012
Local: Peniche
Observações: 1º inverno
Data: 07-02-2009
Local: Peniche
Observações: 1º inverno
Data: 26-01-2012
Local: Peniche
Observações: Adulto
Gaivota-de-asa-escura. Larus fuscus
Data: 02-02-2012
Local: Peniche
Observações: O indivíduo tem o bico mais comprido e mais fino do que é normal na espécie, mas segundo intendidos é mesmo uma Larus fuscus.
Data: 31-01-2012
Local: Peniche
Observações:
Data: 25-02-2013
Local: Peniche
Observações: 3º inverno
Data: 14-02-2010
Local: Peniche
Observações: Adulto
Gaivota-real. Larus marinus
Data: 30-01-2013
Local: Peniche
Observações: Juvenil
Data: 26-01-2013
Local: Peniche
Observações:
Data: 07-11-2012
Local: Peniche
Observações: Adulto
Gaivota-tridáctila. Rissa tridactyla
Data: 13-01-2012
Local: Nazaré
Observações: Juvenil
Gaivota-risonha.
Data: 13-11-2011
Local: Peniche
Observações: Juvenil
Data: 09-11-2011
Local: Peniche
Observações:
Gaivota-de-patas-amarelas. Larus michaellis
Data: 16-02-2012
Local: Peniche
Observações:
Data: 09-03-2011
Local: Peniche
Observações: Adulto
Larus michaellis atlantis
Data: 07-11-2012
Local: Peniche
Observações: Primeira observação da espécie
Gaivota-sabine. Larus sabini
Espécie plágica que nidifica no Canadá e Gronelândia, no outono migra para o sudeste do atlântico. Rara junto à costa pensa-se que deverá ser relativamente frequente a partir de algumas dezenas de milhas . A sua ocorrência torna-se mais frequente após fortes tempestades com ventos predominantes de oeste.
Data: 14-09-2013
Local:Monte do urso, 25MN a oeste de Cascais
Observações: Primeira observação da espécie.
Andorinhas-do-mar:
As Andorinhas-do-mar, pertencem a uma família onde se
incluem as gaivinas e os Garajaus. São aves de porte médio, com asas compridas
e pontiagudas, cauda relativamente comprida, bicos finos e patas pequenas. A plumagem
do grupo é monótona, em tons de preto, cinzento e branco. As espécies são muito
semelhantes entre si, o que complica a observação, e possuem plumagem de
acasalamento e diversos estádios juvenis.
Alimentam-se de peixe
que apanham picando sobre a superfície do mar lagos ou rios.
São aves gregárias, que nidificam em colónias numerosas. O
ninho é uma simples depressão no solo onde põem 3 a 4 ovos. Em Portugal nidificam algumas espécies. A melhor
época de observação o Outono.
Gaivina-de-bico-preto. Gelochelidon nilotica
Data: 01-08-2010
Local: Ponta da Erva
Observação:
Data: 16-08-2012
Local: Ponta da Erva
Observação:
Garajau-comum. Sterna sandvicensis
Data: 24-09-2012
Local: Lagoa de Óbidos
Observação:
Data: 18-09-2012
Local: Peniche
Observação:
Andorinha-do-mar-comum. Sterna hirundo
Data: 25-10-2012
Local: Peniche
Observação: Juvenil
Data: 28-10-2012
Local: Peniche
Observação: Juvenil
Data: 11- 05-2013
Local: Peniche
Observação: Adulto
Andorinha-do-mar-anã. Sterna albifrons
Data: 11-05-2012
Local: Estuário do Sado
Observação:
Data: 14-06-2012
Local: Estuário do Sado
Observação:
Gaivina-dos.pauis. Chlidonias hybridus
Data: 19-10-2012
Local: Peniche
Observação:
Gaivina-preta. Chlidonias niger
Data: 16-05-2010
Local: Estuário do Sado
Observação: Plumagem nupcial
Data: 28-09-2010
Local: Lagoa de Óbidos
Observação: Juvenil
Araus:
Airo. Uria aalge
Data: 26-01-2013
Local: Peniche
Observação: Primeira observação da espécie
Torda-mergulheira. Alca torda
Data: 24-12-2011
Local: Peniche
Observação: Plumagem de inverno
Data: 26-02-2013
Local: Peniche
Observação: Plumagem de inverno
Data: 26-02-2013
Local: Peniche
Observação: Plumagem nupcial
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